Logo ASBAI

Revista oficial da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia ASBAI
Revista oficial da Sociedad Latinoamericana de Alergia, Asma e Inmunología SLaai

Brazilian Journal of Allergy and Immunology (BJAI)

Resultado da Busca

A busca para o autor ou co-autor encontrou: 12 resultado(s)


A especialidade de Alergia e Imunologia Clínica nos diferentes níveis de atenção à saúde no Brasil

Allergy and Clinical Immunology specialty in the different levels of health care in Brazil

Faradiba S. Serpa1; Marilyn Urrutia-Pereira1; Eduardo Costa1; Regina W. DiGesu1; Marta de Fátima R. C. Guidacci1; Alvaro S. Cruz1; Antonio Condino Neto1; Jackeline Motta Franco1; Janaína Mello1; Norma M. Rubini2; Dirceu Solé3

Braz J Allergy Immunol. 2018;2(3):335-343

Resumo PDF Português

OBJETIVOS: Avaliar a atuação de alergistas/imunologistas no serviço público e identificar prioridades, carências e demandas na assistência aos pacientes com doenças alérgicas e imunodeficiências.
MÉTODOS: Foi desenvolvido um questionário on-line autoaplicável por meio do Google Forms, composto por 17 questões de múltipla escolha sobre dados demográficos, área de atuação, local de desempenho das atividades profissionais e acesso a exames laboratoriais.
RESULTADOS: Responderam ao questionário on-line 367 associados. A média de idade foi de 45,3 anos (desvio padrão, DP = 11,7), e 255 dos participantes eram mulheres (69,5%). Atuavam também como pediatras 52,9% dos alergistas, e apenas 37,6% atendiam pacientes com imunodeficiências primárias no Sistema Único de Saúde (SUS). Os recursos para abordagem desses pacientes eram escassos e não distribuídos de maneira uniforme.
CONCLUSÕES: Os especialistas em Alergia e Imunologia Clínica estão concentrados nos grandes centros, e os que atuam no serviço público não têm acesso a recursos adequados para o diagnóstico e tratamento das doenças alérgicas e imunodeficiências primárias. Ações estratégicas em várias instâncias do SUS são necessárias para melhorar a atenção aos pacientes com doenças imunoalérgicas no Brasil.

Descritores: Alergia e Imunologia, síndromes de imunodeficiência, assistência integral à saúde, Sistema Único de Saúde.

Acaros em amostras de poeira de tapetes na cidade de Campinas

Mites in dust samplings from rugs in the city of Campinas

Raquel S Binotti1; Daniela R. dos Santos1; Antonio Condino Neto1; Celso H Oliveira1,2; Angelo P do Prado3

Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2005;28(1):44-46

PDF Português

Espectro clínico e defeitos genético-moleculares de pacientes com doença granulomatosa

Clinical spectrum and molecular geneticsof chronic granulomatous disease

Carolina Cardoso Prando-Andrade1; Antonio Condino Neto2

Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2005;28(1):3-8

PDF Português

Imunoglobulina humana por via subcutânea para imunodeficiências primárias

Subcutaneous immunoglobulin therapy for primary immunodeficiencies

Ekaterini Simoes Goudouris1,12; Almerinda Maria Rego Silva2,12; Aluce Loureiro Ouricuri3,12; Anete Sevciovic Grumach4,12; Antonio Condino Neto5,12; Beatriz Tavares Costa Carvalho6,12; Cristina Maria Kokron7,12; Dewton de Moraes Vasconcelos8,12; Gesmar Rodrigues Silva Segundo9,12; Mayra de Barros Dorna10,12; Myrthes Anna Maragna Toledo Barros8,12; Wilma Carvalho Neves Forte11,12

Braz J Allergy Immunol. 2014;2(4):127-128

PDF Português

O atendimento médico de pacientes com doenças imunoalérgicas no Brasil: reflexoes e propostas para a melhoria - Carta de Belo Horizonte

Caring for patients with immunoallergic diseases in Brazil: reflections and proposals for improvement - The Belo Horizonte Charter

Faradiba S. Serpa1; Alvaro A. S. Cruz1; Antonio Condino Neto1; Eduardo Costa F. Silva1; Jackeline Motta Franco1; Janaína M. Lima Mello1; Marilyn Urrutia-Pereira1; Marta de Fátima Guidacci1; Regina S. W. Di Gesu1; Norma de Paula M. Rubini2; Dirceu Solé3

Braz J Allergy Immunol. 2017;1(4):327-334

Resumo PDF Português

Apesar do aumento na prevalência e gravidade das doenças imunoalérgicas no Brasil, como em todo o mundo, o acesso a atendimento especializado, exames complementares e terapias que possibilitam o controle adequado delas, especialmente as com potencial fatal, é restrito a poucos centros no Brasil, e muitas dessas condiçoes e terapias nao estao contempladas nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas do Ministério da Saúde. No presente trabalho, analisamos a realidade atual e carências na assistência a pacientes com doenças alérgicas como anafilaxia, alergia ao leite de vaca, asma, dermatite atópica e urticária crônica e com imunodeficiências primárias. Sao apresentadas, também, propostas de açoes em que a Associaçao Brasileira de Alergia e Imunologia poderia trabalhar em parceria com o Ministério da Saúde para reduzir o impacto médico, social e financeiro dessas doenças.

Descritores: Alergia, atendimento especializado, urticaria crônica, asma, dermatite atópica.

O que há de novo em vacinas contra tuberculose?

What's new about tuberculosis vaccines?

Lina Andrea Gómez1; Antonio Condino Neto2

Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2006;29(1):9-13

PDF Português

Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 10 de 2022: Manifestação do Departamento Científico de Erros Inatos da Imunidade da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI)

Proposed Constitutional Amendment (PEC) No. 10 of 2022: Manifestation of the Scientific Department of Inborn Errors of Immunity of the Brazilian Association of Allergy and Immunology (ASBAI)

Anete S. Grumach; Adriana Azoubel Antunes; Antonio Condino Neto; Carolina Cardoso De Mello Prando; Carolina Sanchez Aranda; Cristina Maria Kokron; Ekaterini Simões Goudouris; Fabiola Scancetti Tavares; Fernanda Pinto Mariz; Gesmar Rodrigues Silva Segundo; Helena Fleck Velasco; Irma Cecilia Douglas Paes Barreto; Leonardo Oliveira Mendonça; Luciana Araújo Oliveira Cunha; Maria Luiza Oliva Alonso; Mariana De Gouveia Pereira Pimentel; Mayra de Barros Dorna; Wilma Carvalho Neves Forte

Braz J Allergy Immunol. 2023;7(3):321-322

PDF Português PDF Inglês

Recomendações da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia para orientação dos pacientes com Imunodeficiências durante a pandemia COVID-19

Recommendations of the Brazilian Association of Allergy and Immunology to guide patients with Immunodeficiencies during the COVID-19 pandemic

Ekaterini Goudouris1; Almerinda Maria Rego Silva2; Anete Sevciovic Grumach3; Antonio Condino Neto4; Carolina Cardoso de Mello Prando5; Carolina Sanchez Aranda6; Cristina Maria Kokron7; Fernanda Pinto Mariz8; Gesmar Rodrigues Silva Segundo9; Mayra de Barros Dorna10; Wilma Carvalho Neves Forte11; Helena Fleck Velasco12

Braz J Allergy Immunol. 2020;4(1):134-135

PDF Português

Sobre a falta de imunoglobulina humana

Almerinda Maria Rego Silva; Anete Sevciovic Grumach; Antonio Condino Neto; Carolina Cardoso de Mello Prando; Carolina Sanchez Aranda; Cristina Maria Kokron; Ekaterini Simões Goudouris; Fernanda Mariz; Gesmar Rodrigues Silva Segundo; Mayra de Barros Dorna; Wilma Carvalho Neves Forte; Helena Fleck Velasco

Braz J Allergy Immunol. 2019;3(3):322-323

PDF Português

Triagem neonatal para imunodeficiência combinada grave

Newborn screening for severe combined immunodeficiency

Marília P. P. Kanegae1; Amélia M. N. dos Santos2; Claudia Macapani Cavalcanti3; Antonio Condino Neto4

Rev. bras. alerg. imunolpatol. 2011;34(1):7-11

PDF Português

Vacina contra a febre amarela: reações adversas e populações de risco

Yellow fever vaccine: adverse reactions and at-risk populations

Ana Karolina Barreto Berselli Marinho1,11; Aluce Loureiro Ouricuri2,11; Cláudia França Cavalcante Valente3,11; Fátima Rodrigues Fernandes4,11; Gilberto Saciloto5,11; Lorena de Castro Diniz6,11; Mônica de Araújo Alvares da Silva7,11; Antonio Condino Neto8; Norma de Paula M. Rubini9; Dirceu Solé10

Braz J Allergy Immunol. 2017;1(3):245-256

Resumo PDF Português

A febre amarela é uma doença infecciosa grave causada por um arbovírus e transmitida pelos mosquitos Haemagogus (ciclo silvestre) e Aedes aegypti (ciclo urbano). Os sintomas mais comuns sao febre, calafrios, cefaleia, mialgia e náuseas. Uma parcela dos pacientes desenvolve as formas graves, que podem cursar com insuficiência hepática e renal. A partir de 2014 a febre amarela passou a ser endêmica em áreas extra-amazônicas, tornando-se um grave problema de saúde pública. Por isso, a vacinaçao contra a febre amarela é essencial para o controle da doença no Brasil, tornando-se a medida mais eficaz, com imunogenicidade superior a 95%. Em relaçao à segurança, a maioria dos eventos adversos após a vacinaçao sao locais, e os eventos adversos graves, como a encefalite pós-vacinal, sao relatados principalmente em idosos e imunossuprimidos. Por se tratar de vacina de vírus vivo atenuado, é recomendada cautela na sua indicaçao nesses indivíduos. Outra preocupaçao em relaçao à segurança se deve ao fato de que, por ser cultivada em ovos embrionados de galinha (maior quantidade de proteínas do ovo), a vacina febre amarela é contraindicada em indivíduos que apresentam história prévia de reaçao anafilática ao ovo. No entanto, diante do cenário epidemiológico atual, indivíduos com história de hipersensibilidade leve ou moderada ao ovo podem recebê-la seguindo as recomendaçoes de segurança revisadas e sugeridas neste texto. O objetivo deste documento foi revisar as indicaçoes e contraindicaçoes da vacina febre amarela e apresentar uma abordagem prática em situaçoes especiais, com a finalidade de garantir a imunizaçao à populaçao de risco.

Descritores: Vacina, febre amarela, eventos adversos, alergia, imunossuprimidos.

Vacinas contra a COVID-19 e os erros inatos da imunidade (ou imunodeficiências primárias)

COVID-19 vaccines and inborn errors of immunity (or primary immunodeficiencies)

Eli Mansur1; Anete Sevciovic Grumach1; Antonio Condino Neto1; Helena Fleck Velasco1; Carolina Sanchez Aranda1; Gesmar Rodrigues Silva Segundo1; Renan Augusto Pereira1; Carolina Cardoso de Mello Prando2; Pedro Giavina-Bianchi2; Dewton de Moraes Vasconcelos2; Ana Karolina Barreto Berselli Marinho2; Lorena de Castro Diniz2; Ekaterini Simões Goudouris2

Braz J Allergy Immunol. 2021;5(1):33-35

Resumo PDF Português

Desde o início da pandemia de COVID-19 iniciou-se a corrida por uma imunização ativa, eficaz e segura. Todas as vacinas desenvolvidas até o momento vêm demostrando boa eficácia na prevenção de casos graves de COVID-19, de hospitalizações e mortes. Muitos pacientes com erros inatos da imunidade (EII) não terão capacidade de desenvolver uma resposta imune semelhante ao indivíduo imunocompetente. Esses pacientes foram incluídos nos grupos prioritários definidos pelo Ministério da Saúde, como pessoas entre 18 a 59 anos com uma ou mais das comorbidades, incluindo as imunodeficiências primárias. Eles podem e devem receber as vacinas em uso contra o SARS-CoV-2, mas nem sempre apresentarão uma resposta imunológica satisfatória e protetora, e, portanto, seus contactantes também devem ser vacinados.

Descritores: Erros inatos da imunidade, doenças da imunodeficiência primária, COVID-19.

2024 Associação Brasileira de Alergia e Imunologia

Rua Domingos de Morais, 2187 - 3° andar - Salas 315-317 - Vila Mariana - CEP 04035-000 - São Paulo, SP - Brasil - Fone: (11) 5575.6888

GN1 - Sistemas e Publicações